Escrevi certa vez: “Não há beleza contida na tristeza de um feio Menos ainda bonita sujeira. Todo caso desvenda-se beleza quando se ama. E acaba-se com ela quando odeia. Sentir a leveza de um rosto ímpar, um pé feio. Apaixonar-se pelos dentes tortos, Pelo sorriso assimétrico. Há belos feios e feios tão belos. Sinto-me, hoje, apenas um espelho”
Talvez seja interessante a intertextualidade existente, ao menos pra mim, ou talvez não. Todo caso apenas para compartilhar.
Escrevi certa vez:
ResponderExcluir“Não há beleza contida na tristeza de um feio
Menos ainda bonita sujeira.
Todo caso desvenda-se beleza quando se ama.
E acaba-se com ela quando odeia.
Sentir a leveza de um rosto ímpar, um pé feio.
Apaixonar-se pelos dentes tortos,
Pelo sorriso assimétrico.
Há belos feios e feios tão belos.
Sinto-me, hoje, apenas um espelho”
Talvez seja interessante a intertextualidade existente, ao menos pra mim, ou talvez não. Todo caso apenas para compartilhar.
Abraços, Poeta.